segunda-feira, 9 de julho de 2012

MPF/MA move ação civil pública contra ex-prefeito e gestores de Chapadinha por improbidade administrativa

Os gestores desviaram recursos federais, causando um dano de R$ 1.232.437,95 aos cofres públicos

 Magno Augusto Bacelar NunesLevi Pontes de Aguiar











O Ministério Público Federal no Maranhão (MPF/MA) propôs ação de improbidade administrativa contra o ex-prefeito de Chapadinha e atual Deputado Estadual do Maranhão, Magno Augusto Bacelar Nunes, o secretário Municipal de Saúde e Saneamento de Chapadinha, Levi Pontes de Aguiar, o e os ex-presidentes da Comissão de Licitação de Chapadinha, Jorge Carvalho Miranda e Magnólia Caldas Veras, por irregularidades na aplicação de recursos repassados pelos Ministérios da Saúde e da educação.

 
A fiscalização realizada pela Controladoria-Geral da União (CGU) constatou a aplicação de forma indevida dos recursos federais, como autorização de pagamento de despesas não vinculadas à execução de ações e serviços de atenção básica à saúde, pagamento de obras inacabadas em escolas e dispensa indevida de licitações.

 
O ex-prefeito e o secretário de Saúde do município usaram os recursos advindos do Ministério da Saúde para o pagamento de impostos e de contas de energia elétrica de unidades não pertencentes à rede de atenção básica. O dinheiro deveria ter sido aplicado na execução de ações e serviços de atenção básica à saúde do município.

 
Em 2004, o Ministério da Educação repassou à prefeitura recursos para serem utilizados em ações dos programas Brasil Escolarizado, Toda Criança na Escola e Fundef, como construção de escolas e compras de merenda e material escolar. Foram constatadas irregularidades em vários processos licitatórios para aplicação destes recursos, assim como pagamentos indevidos de obras e reformas inacabas em escolas.

 
Na ação, O MPF/MA requer a condenação de Magno Augusto Bacelar Nunes, Levi Pontes de Aguiar, Jorge Carvalho Miranda e Magnólia Caldas Veras, nas penas previstas na Lei de Improbidade Administrativa (Lei nº 8.429/82), e a devolução de R$ 1.232.437,95 ao erário.





Assessoria de Comunicação



Procuradoria da República no Maranhão

Um comentário:

  1. ladroes eles sempre foram, e por isso que nos hospitais de chapadinha, nem lençol para camas dos pacientes tem. isso e uma pura pilantragen desses ladroe3s do dinheiro publico. cadeis neles,.policia federal e justça do brasil.

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