quarta-feira, 27 de abril de 2011

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quinta-feira, 21 de abril de 2011

Origem da Semana Santa



Crucificação de Jesus Cristo

A Semana Santa é a ocasião em que é celebrada a paixão de Cristo, sua morte e ressurreição.

Jesus Cristo não aceitava o tipo de vida que seu povo levava, o governo cobrando altos impostos, riquezas extremas para uns e miséria para outros.

Ao chegar a Jerusalém, foi aclamado pela população como sendo o Messias, o Rei, mas os romanos não acreditavam que ele era filho de Deus, duvidavam dos seus sábios ensinamentos, de sua missão para salvar a humanidade, então passaram a persegui-lo.

Jesus tinha conhecimento de tudo que iria passar, da peregrinação que o levaria à morte. Convidou, então, doze homens a quem chamou de discípulos, para levar seus ensinamentos às pessoas.

Porém, Judas Escariotes, um desses apóstolos, também duvidou que Ele era um enviado de Deus, entregando-lhe para os romanos, que o capturaram.

Em seguida, fizeram Jesus passar pela via sacra, amarrado à sua cruz, carregando-a por um longo trecho, sendo torturado, levando chibatadas dos soldados, sendo caçoado covardemente até sofrer a crucificação e a morte.

Em 325 d.C, o Concílio de Niceia, presidido pelo Imperador Constantino e organizado pelo Papa Silvestre I, fabricou e consolidou a doutrina da Igreja Católica, como a escolha dos livros sagrados e as datas religiosas. Ficou decidido também que a Semana Santa seria comemorada por uma semana (do domingo de ramos ao domingo de Páscoa). Há relatos de festas em homenagem aos últimos dias de Cristo, pouco tempo depois de sua morte. Porém comemoravam dois dias apenas (sábado de aleluia e domingo da ressureição). Nesse Concílio também foi adotado o Catolicismo como religião oficial do Império Romano.

Cada dia da comemoração faz referência a um aontecimento: o domingo de ramos refere-se à entrada do Rei, o Messias, na cidade de Jerusalém, para comemorar a páscoa judaica. Na segunda-feira seguinte foi o dia em que Maria ungiu Cristo; na terça-feira foi o dia em que a figueira foi amaldiçoada; a quarta-feira é conhecida como o dia das trevas; a quinta-feira foi a última ceia com seus apóstolos, mais conhecida como Sêder de Pessach. A sexta-feira foi o dia do seu sofrimento, sua crucificação. Sábado é conhecido como o dia da oração e do jejum, onde os cristãos choram pela morte de Jesus. E, finalmente, o domingo de páscoa, o dia em que ressuscitou e encheu a humanidade de esperança de vida eterna.

Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola

sábado, 9 de abril de 2011

Especialistas apontam 'delírio'


A carta deixada por Wellington Menezes de Oliveira - jovem de 23 anos que matou 12 crianças, deixou outras 11 feridas e depois se suicidou na escola Tasso da Silveira, no bairro de Realengo, no Rio de Janeiro - dá pistas sobre um possível comportamento delirante do atirador, segundo especialistas consultados pelo G1.

Apesar de destacarem ser impossível fazer uma análise completa somente pela leitura da carta (veja íntegra no final deste texto), os profissionais concordam em um ponto: a organização das idéias de Wellington na carta é confusa e alguns trechos apontam preocupações típicas de delírios como limpeza ou pureza ("os impuros não poderão me tocar sem luvas").

Para Fábio Barbirato, médico da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), os traços do delírio são notados em vários trechos da mensagem. "Há uma certa falta de lógica que acompanha tudo o que está escrito. Especialmente no trecho que ele fala sobre os animais, aquilo parece estar muito desagregado, não parece fazer sentido."

O psiquiatra da ABP também afirma que Wellington não tinha plena consciência de seus atos. "Ao analisar o caso, parece que o atirador vivia um possível quadro esquizofreniforme. É como se fosse um corte na realidade, ele acreditava no seu mundo e esquecia tudo o que estava em volta. Talvez, no futuro, ele pudesse avançar para uma esquizofrenia de verdade."

Já para o psicólogo Fábio Leyser Gonçalves, do Centro de Análises do Comportamento, a carta mostra que a ação do atirador foi premeditada. “De certa maneira, ele é coerente. O que em termos de saúde mental não quer dizer muita coisa. Muitas vezes o delírio existe junto com a organização", afirma.

“É um pensamento ordenado, mas delirante. Especialmente quando ele passa essa ideia de pureza, de ser um indivíduo casto, de certa forma até 'superior'.”

Gonçalves também comenta um possível sentimento de heroísmo no ato de Wellington. "O texto está organizado em volta deste tema da pureza, como se ele tivesse um propósito, uma missão."

Psicopata ou psicótico?
Barbirato descarta a hipótese de se tratar de um psicopata. "Com base apenas na carta, é possível notar que o Wellington não parece ser uma pessoa perversa, malvada", afirma o especialista.

"Vejo que ele matou muito mais por raiva do que pura e simplesmente por desprezo. Ele ajoealhava as crianças e disparava. Se você for pensar em psiquiatria forense, era uma pessoa que queria humilhar a outra", explica o psiquiatra. "Wellington também escreve se preocupar com Deus, com os animais. Um psicopata não se preocupa com o que o outro pensa."

Barbirato reconhece, porém, que a mensagem é enigmática e confusa. "Essa carta deixa a gente muito na dúvida. Um psicopata faz mal a alguém, mas nunca quer sair perdendo. Ele manipula todos para não sair em prejuízo nunca. Já a pessoa que se mata está sempre, de alguma forma, perdendo”, diz Fábio.

Sexualidade
Os especialistas também comentaram sobre um possível desconforto de Wellington com a própria sexualidade. "Há uma conotação de sexualidade na carta. Claro que não dá para saber se a pessoa sofreu abuso ou não, mas os temas de pureza, de castidade, estão presentes", afirma Barbiroto.

Já o psicanalista e psiquiatra Francisco Algodoal, da Sociedade Brasileira de Psicanálise, acredita que apenas hipóteses vagas podem partir a partir somente da mensagem deixada pelo atirador. "A coerência do texto vai, aos poucos, deslizando para algo delirante", diz.

Algodoal somente arrisca estabelecer alguma relação da carta com os alvos da tragédia quando lembra das referências sobre pureza e o desejo de ficar perto da mãe, expressos na mensagem. "O fato dele ter alvejado mais meninas do que meninos talvez aponte uma dificuldade enorme com a sexualidade, um complexo de inferioridade tremendo."

"Essa vontade de ficar perto da mãe, de ser puro, pode ser indício de um trauma com a própria sexualidade, o desejo de se manter puro, casto."

Estrutura da carta
A carta contém dois trechos. No primeiro, Wellington fala sobre orientações para o seu enterro e mostra estar preocupado com a "pureza" daqueles que irão mexer com o seu corpo.

Na parte final, o atirador dá instruções sobre a herança de uma casa em Sepetiba, que não deveria ser deixada para familiares, mas para instituições que cuidem de "animais abandonados".

Wellington ainda cita a mãe, Dicéa Menezes de Oliveira, que estaria sepultada no cemitério de Murundu, mesmo local onde algumas das vítimas da tragédia foram enterradas nesta sexta-feira (8).


Íntegra da carta e transcrição



“Primeiramente deverão saber que os impuros não poderão me tocar sem luvas, somente os castos ou os que perderam suas castidades após o casamento e não se envolveram em adultério poderão me tocar sem usar luvas, ou seja, nenhum fornicador ou adúltero poderá ter um contato direto comigo, nem nada que seja impuro poderá tocar em meu sangue, nenhum impuro pode ter contato direto com um virgem sem sua permissão, os que cuidarem de meu sepultamento deverão retirar toda a minha vestimenta, me banhar, me secar e me envolver totalmente despido em um lençol branco que está neste prédio, em uma bolsa que deixei na primeira sala do primeiro andar, após me envolverem neste lençol poderão me colocar em meu caixão. Se possível, quero ser sepultado ao lado da sepultura onde minha mãe dorme. Minha mãe se chama Dicéa Menezes de Oliveira e está sepultada no cemitério Murundu. Preciso de visita de um fiel seguidor de Deus em minha sepultura pelo menos uma vez, preciso que ele ore diante de minha sepultura pedindo o perdão de Deus pelo o que eu fiz rogando para que na sua vinda Jesus me desperte do sono da morte para a vida eterna.”


“Eu deixei uma casa em Sepetiba da qual nenhum familiar precisa, existem instituições pobres, financiadas por pessoas generosas que cuidam de animais abandonados, eu quero que esse espaço onde eu passei meus últimos meses seja doado a uma dessas instituições, pois os animais são seres muito desprezados e precisam muito mais de proteção e carinho do que os seres humanos que possuem a vantagem de poder se comunicar, trabalhar para se alimentarem, por isso, os que se apropriarem de minha casa, eu peço por favor que tenham bom senso e cumpram o meu pedido, por cumprindo o meu pedido, automaticamente estarão cumprindo a vontade dos pais que desejavam passar esse imóvel para meu nome e todos sabem disso, senão cumprirem meu pedido, automaticamente estarão desrespeitando a vontade dos pais, o que prova que vocês não tem nenhuma consideração pelos nossos pais que já dormem, eu acredito que todos vocês tenham alguma consideração pelos nossos pais, provem isso fazendo o que eu pedi.”

Presos dois suspeitos de vender arma a atirador, diz polícia

A dupla foi encontrada por policiais militares do 21º BPM.
Negociações para compra da arma teriam começado há cerca de 4 meses.

Do G1 RJ

A Divisão de Homicídios (DH) informou, neste sábado (9), que estão presos os dois suspeitos de negociar e vender uma das duas armas para Wellington Menezes de Oliveira, o homem que matou 12 crianças em uma escola em Realengo, na Zona Oeste.

A DH fez o pedido de prisão preventiva no plantão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro na madrugada deste sábado.

Os dois foram ouvidos na noite de sexta-feira (8) na DH, na Barra da Tijuca. Eles foram encontrados por policiais militares do serviço reservado do 21º BPM (São João de Meriti). De acordo com o comandante do batalhão, Ricardo Arlem, um chaveiro, vizinho de Wellington, teria sido quem intermediou a compra do revólver calibre 32, uma das armas utilizadas no massacre.
O comandante explicou que Wellington teria procurado o chaveiro, por saber que ele tinha contatos de pessoas que vendiam armas clandestinamente. Ainda segundo a Polícia Militar, as negociações para a compra da arma teriam começado há cerca de quatro meses.

Um amigo do chaveiro teria vendido a arma para o atirador. Segundo a PM, o suposto vendedor tem passagens pela polícia pelos crimes de porte ilegal de arma, uso de documento falso e estupro.

De acordo com o comandante Ricardo Arlem, assim que os homens foram abordados pelos PMs, eles negaram a venda, mas depois confirmaram e trocaram acusações.

"Sheik"
Segundo a PM, o chaveiro revelou que Wellington era conhecido na região onde morava em Sepetiba, na Zona Oeste do Rio, pelo apelido de "Sheik", devido à barba longa que cultivou até dias antes do crime. Na carta que deixou na escola, Wellington não deu indicações de que seria muçulmano (leia carta na íntegra).

“Nós descobrimos esses dois homens porque um PM à paisana ouviu o vendedor comentar ao chaveiro, tá vendo aquela arma que te vendi, tá vendo como ela tava afiadinha?, olha o estrago que ela fez”, reproduziu o comandante.

O comandante contou ainda que os homens negaram vender as munições utilizadas por Wellington. A Divisão de Homicídios, que investiga o caso, tenta esclarecer se os dois homens têm realmente ligação com a venda do armamento.

11 vítimas sepultadas
Durante toda a sexta-feira (8), familiares, parentes e moradores do bairro de Realengo deram adeus a 11 das 12 crianças mortas pelo atirador Wellington Menezes de Oliveira na Escola Municipal Tasso da Silveira, na Zona Oeste do Rio. O corpo de Ana Carolina Pacheco da Silva, de 13 anos, será cremado no sábado (9).

Apenas o corpo do atirador Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos, ainda está no Instituto Médico Legal (IML). Segundo o IML, após dez dias, o rapaz será enterrado como "corpo não reclamado".

Feridos
Dez alunos baleados na Escola municipal Tasso da Silveira seguem internados nesta sexta-feira (8), em seis hospitais do Rio. Três deles estão em estado grave. Renata Lima Rocha, de 14 anos, recebeu alta do Hospital Albert Schweitzer na tarde desta sexta-feira. Ela foi foi baleada no abdômem.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Atirador disse ter HIV em carta achada em escola do Rio, diz subprefeito

Ataque aconteceu na manhã desta quinta e deixou 11 mortos.
18 pessoas foram feridas em ataque em Realengo, na Zona Oeste.

O subprefeito da Zona Oeste, Edmar Peixoto, afirmou nesta quinta-feira (7) que o homem que abriu fogo em uma escola em Realengo, na Zona Oeste do Rio, identificado pela polícia como Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos, deixou uma carta em que contava ser portador do vírus HIV. Segundo a Polícia Militar, ele era ex-aluno da Escola Municipal Tasso da Silveira.

De acordo com o coronel Djalma Beltrami, a carta de Wellington tinha inscrições complicadas. “Ele tinha a determinação de se suicidar depois da tragédia”, contou Beltrami. A carta foi entregue a agentes da Divisão de Homicídios.

Presenciou o caso? Envie fotos e vídeos ao VC no G1

Conhecido na escola por ser ex-aluno, ele teria entrado sob alegação de que iria fazer uma palestra. Segundo a polícia ele usou dois revólveres, que chegou a recarregar várias vezes.

Mortos e feridos
De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, 11 pessoas morreram e 18 ficaram feridas. O relações públicas da Polícia Militar, coronel Ibis Pereira, confirmou que o atirador morreu. Não se sabe ainda se o suspeito está neste número de mortos.

Segundo ele, uma guarnição do Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRV) teria sido chamada ao local e trocou tiros com o suspeito. Após ser atingido, segundo o RP nda PM, o homem se matou.

Funcionária viu crianças feridas
Uma funcionária da escola afirmou que viu várias crianças feridas no local.

“O cara entrou, foi para o terceiro andar e começou a atirar. As crianças disseram que foi pai de aluno. Vimos muitas crianças carregadas, desacordadas, baleadas”, disse ela, que preferiu não se identificar.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Morre Jackson Lago, ex-governador do Maranhão

O ex-governador do Maranhão Jackson Lago (PDT) morreu às 18h30 desta segunda-feira (4) em São Paulo, de acordo com a assessoria do Hospital do Coração (HCor). Aos 76 anos, ele deixou mulher, três filhos e seis netos. Nascido em Pedreiras (MA), era médico de formação.

Conforme nota do hospital, ele morreu por falência de múltiplos órgãos. Estava internado desde o dia 30 de março para para tratamento de miocardite (inflamação do músculo cardíaco), causada pela quimioterapia. Veja no fim do texto a íntegra da nota.

Segundo informou a família, o corpo deve seguir para São Luís na manhã desta terça (5) para ser velado na sede do PDT local. A governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB), decretou luto oficial de três dias no estado (saiba como foi a repercussão da morte do ex-governador).

A filha Ludmila Lago disse que o pai sofria de câncer de próstata desde 2004. Em novembro passado, segundo informou, o ex-governador deu início a sessões de quimioterapia em São Paulo, mas as sessões foram interrompidas em fevereiro porque ele estava muito debilitado. Em março, ele retomou a quimioterapia. Nesta segunda, entrou em coma, segundo o filho Igor.

“Como ele era médico, acho que ele já tinha certa noção do que estava prestes a acontecer. Mais do que nós”, afirmou Ludmila.

De acordo com a assessoria do PDT, ele foi internado pela última vez em 30 de março, "em estado febril, com falta de ar e cansaço devido ao tratamento quimioterápico a que estava se submetendo devido a um câncer de próstata em estado avançado".

"Ele teve uma metástase [disseminação da doença] e vinha segurando isso. A coisa começou a complicar nos últimos dois, três meses, quando ele foi para o hospital", afirmou o irmão Wagner Lago.

Cassação
Acusado de abuso de poder político e econômico na eleição de 2006 - o que sempre negou -, Lago teve o mandato cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em março de 2009.

No lugar dele, assumiu Roseana Sarney (PMDB), segunda colocada em 2006. Mesmo após a posse de Roseana, Lago chegou a resistir a deixar o governo e passou noites no palácio. Ao sair, se disse "violentado".

No ano passado, Lago tentou voltar ao governo estadual, mas foi derrotado na eleição. A rival Roseana Sarney (PMDB) se reelegeu governadora, e ele ficou em terceiro lugar - Flavio Dino (PC do B) foi o segundo.

Além de governador (2007-2009), Lago foi prefeito de São Luís por três mandatos (1989-1992; 1997-2000 e 2001-2002, quando saiu para se candidatar a governador). Devido à doença, estava licenciado da vice-presidência do PDT, partido do qual é um dos fundadores.

Lago concorreu ao governo estadual por três vezes. Além de 2006 e 2010, ele disputou também em 2002, quando perdeu para José Reinaldo Tavares (PSB), que obteve 51,05% dos votos válidos.

Nota do hospital
"Nota de Falecimento
O ex-governador do Estado do Maranhão, Jackson Lago, 76 anos, internado no Hospital do Coração (HCor) desde o dia 30/03, para tratamento clínico de miocardite (inflamação do músculo cardíaco) pós quimioterapia, faleceu nessa segunda-feira (04/04) às 18h30, por falência de múltiplos órgãos.
Assessoria de Imprensa do HCor – Hospital do Coração"

Pedra maia é exibida para desmentir anúncio do fim do mundo em 2012


A pedra do calendário maia que foi interpretada erroneamente como um anúncio do fim do mundo marcado para dezembro de 2012 foi apresentada na terça-feira (29) em Tabasco, sudeste do México.

A peça é formada de pedra calcária e esculpida com martelo e cinzel, e está incompleta. "No pouco que podemos apreciá-la, em nenhum de seus lados diz que em 2012 o mundo vai acabar", enfatizou José Luis Romero, subdiretor do Instituto Nacional de Antropologia e História.

Na pedra está escrita a data de 23 de dezembro de 2012, o que provocou rumores de que os maias teriam previsto o fim do mundo para este dia. Até uma produção hollywoodiana, "2012", foi lançada apresentando esse cenário apocalíptico.

"No pouco que se pode ler, os maias se referem à chegada de um senhor dos céus, coincidindo com o encerramento de um ciclo numérico", afirmou Romero. A data gravada em pedra se refere ao Bactum XIII, que significa o início de uma nova era, insistiu o pesquisador.