terça-feira, 27 de abril de 2010

Ex Remexe grava clipe em Teresina


A cantora Juliette(ex Banda Líbanos e Forró Remexe), agora é vocalista da banda Baby Doll, de Teresina.
Na semana passada, a banda gravou o clipe da música ‘Vamos Ficar de Bem’, no novo cartão postal da capital piauiense, a ponte estaiada.

Rose Sales é a nova vocalista do Forró Sacode


Os fãs da cantora Rose Sales têm motivo de sobra para comemorarem. A cantora Rose Sales acaba de assinar contrato com a Guerra Produções e é a nova vocalista do Forró Sacode.

Há algumas semanas, num rápido bate-papo com o Portal Forrozão, a cantora gravou um vídeo para os seus fãs, agradecendo por tanto carinho e informando que em breve estaria de volta aos palcos. A estréia da cantora aconteceu no sábado(17), durante a gravação do novo DVD da banda, na cidade de Bacabal(MA).

Rose veio somar o time de vocalistas composto por Toni Guerra e Dani.

"Emprego dos sonhos " Reportagem da Veja em 13/05/1998



Eles reclamam, mas ser estrela da Globo é
um dos melhores trabalhos que existem.

Para fazer jus ao salário, em geral minguado, que recebe no final do mês, o trabalhador brasileiro típico tem de ser um campeão de assiduidade. Qualquer falta costuma ser punida com desconto no contracheque. Existe uma profissão, no entanto, em que estar sempre em ação não é tão importante: estrela de novela da Globo. A emissora tem um elenco fixo de 300 atores, mas para preencher as vagas de todas as novelas e minisséries são necessários apenas 180. É fácil explicar o porquê dessa gordura. Alguns atores da Globo, mesmo pouco utilizados, são mantidos sob contrato para não aparecer na teledramaturgia de outros canais. "É melhor ter um Tarcísio Meira na Globo sem fazer nada do que brilhando na concorrente", diz um diretor da emissora carioca. Do elenco de 300, existem cerca de oitenta atores que trabalham sob esse tipo de contrato. Eles têm direito de recusar trabalho quando não gostam do personagem para o qual são escalados (Francisco Cuoco, por exemplo, declinou de um convite para participar de Zazá por esse motivo) ou quando estão viajando com seus espetáculos teatrais. Esses profissionais, que fazem parte de uma espécie de "reserva estratégica" da emissora, são até incentivados a ficar em casa durante uma parte do ano para não "desgastar a imagem".

Para um ator desse grupo, é considerado um bom desempenho participar de apenas uma novela por ano. Em média, são dois meses para estudar o papel, mais seis de gravações, o que deixa quatro meses livres para tocar projetos pessoais. Poucos astros da emissora superam essa marca. É o caso de Eva Wilma, campeã de produtividade, que fez cinco novelas nos últimos cinco anos e ainda encontrou tempo para participar de minisséries e especiais (veja quadro acima). A maior parte, porém, trabalha bem menos do que isso, apesar de viver reclamando do "ritmo alucinante da televisão". Alguns têm bons motivos para a pouca assiduidade — como Malu Mader, que fez apenas a novela O Mapa da Mina, nove episódios de A Comédia da Vida Privada e doze da série A Justiceira nos últimos cinco anos, mas ficou grávida duas vezes no período, ou Vera Fischer (duas novelas e uma minissérie), que passou por sérios problemas de saúde em função de sua dependência de drogas pesadas. Outros aparecem menos no vídeo por causa de projetos autônomos. São exemplos Maitê Proença e Tarcísio Meira. Dividindo seus rendimentos (50.000 reais mensais) pelo número de capítulos das novelas e minisséries de que participou nos últimos cinco anos, constata-se que Tarcísio é o detentor da maior média de salário por capítulo da emissora: 14.000 reais, quase dez vezes o resultado a que se chega quando se faz a conta com Fábio Assunção. "Acho normal que o ator tenha um período de descanso, já que uma telenovela é um trabalho exaustivo. São mais de 2000 páginas para decorar", diz o veterano Tarcísio.

O galã típico dos anos 70, aquele que emendava uma novela atrás da outra, praticamente sumiu do mapa. Cláudio Cavalcanti, por exemplo, participou de catorze novelas entre os anos 70 e 80, chegando a aparecer em duas num único ano, 1973, quando fez Carinhoso e Cavalo de Aço. Hoje, isso não acontece mais porque o elenco da emissora é bem maior. Trabalhar em telenovela virou um dos empregos mais concorridos da atualidade. "Essa moda de todo mundo querer ser ator de TV explodiu nos anos 90. Antigamente, era um ofício pouco prestigiado, tanto que Paulo Autran relutou muito antes de aceitar um papel em novela", diz Mauro Alencar, professor da oficina de atores da Globo e mestre em telenovelas pela Universidade de São Paulo. A razão da procura são principalmente os salários. Um ator do primeiro time da Globo ganha entre 20.000 e 50.000 reais por mês. Já os que não pertencem a esse pelotão recebem entre 4.000 e 5.000 reais, ótimos salários para a média brasileira. Os gastos com a folha de pagamentos dos atores da emisora aumentaram 80% nos últimos cinco anos, desde a criação do núcleo de teledramaturgia do concorrente SBT. Ou seja, para o ator da Globo é ótimo que alguma emissora concorrente ameace a tranqüilidade da casa em que atuam.

Milionária australiana deixa R$ 2,50 para as filhas


Uma milionária australiana deixou de herança às filhas o equivalente a apenas R$2,50 para cada.

A socialite Valmai Roche tinha uma fortuna equivalente a R$ 5,5 milhões, mas decidiu punir as filhas porque acreditava que conspiravam contra ela.

Valmai deixou a mesma quantia para o ex-marido, John Roche, empreendedor imobiliário e ex-prefeito de Adelaide.

No testamento, feito por Roche em 1987, ela deixava apenas “30 moedas do valor mais baixo” às filhas. E disse que a quantia era “muito dinheiro para Judas”.

Roche determinou ainda que as filhas e o ex-marido, do qual se separou em 1983, fossem excluídos “de qualquer outro benefício”.

As filhas, Deborah Hamilton, Fiona Roche e Shauna Roche, acreditam que sua mãe estava “delirando” quando escreveu o testamento. Elas entraram na Justiça alegando que deveriam ter direito a herança.

No momento, a quantia deixada por Roche, está destinada à organização beneficente católica Knights of the Southern Cross.

A aposentada morreu em março de 2009, aos 81 anos, de causas naturais.

Os advogados da família não fizeram declarações sobre o caso.