sábado, 19 de junho de 2010

Ser professor . . .




Ser professor é professar a fé e a certeza de
que tudo terá valido a pena se o aluno sentir-se feliz
pelo que aprendeu com você e pelo que ele lhe
ensinou...
Ser professor é consumir horas e horas pensando
em cada detalhe daquela aula que, mesmo ocorrendo
todos os dias, a cada dia é única e original...
Ser professor é encontrar pelo corredor com cada
aluno,
olhar para ele sorrindo, e se possível, chamando-o
pelo nome para que ele se sinta especial...
Ser professor é entrar cansado numa sala de aula e,
diante da reação da turma, transformar o cansaço
numa aventura maravilhosa de ensinar e aprender...
Ser professor é envolver-se com seus alunos
nos mínimos detalhes, vislumbrando quem está
mais alegre ou mais triste, quem cortou os cabelos,
quem passou a usar óculos, quem está preocupado
ou tranquilo demais, dando-lhe a atenção necessária...
Ser professor é importar-se com o outro numa
dimensão de quem cultiva uma planta muito rara que
necessita de atenção, amor e cuidado.
Ser professor é equilibrar-se entre três turnos de
trabalho e tentar manter o humor e a competência para
que o último turno não fique prejudicado...
Ser professor é ser um "administrador da curiosidade"
de seus alunos, é ser parceiro, é ser um igual na hora
de ser igual, e ser um líder na hora de ser líder,
é saber achar graça das menores coisas e entender
que ensinar e aprender são movimentos de
uma mesma canção: a canção da vida...
Ser professor é acompanhar as lutas do seu tempo
pelo salário mais digno, por melhores condições de
trabalho,
por melhores ambientes fisicos, sem misturar e
confundir jamais
essas lutas com o respeito e com o fazer junto ao
aluno.
Perder a excelência e o orgulho, jamais!
Ser professor é saber estar disponível aos colegas
e ter um espírito de cooperação e de equipe na troca
enriquecedora de saberes e sentimentos,
sem perder a própria identidade.
Ser professor é ser um escolhido que vai fazer
"levedar a massa"
para que esta cresça e se avolume em direção
a um mundo mais fraterno e mais justo.
Ser professor é ser companheiro do aluno, "comer
do mesmo pão", onde o que vale é saciar a fome
de ambos, numa dimensão de partilha..
Ser professor é ter a capacidade de "sair de cena,
sem sair do espetáculo".
Ser professor é apontar caminhos, mas deixar que
o aluno caminhe com seus próprios pés...

Meu ponto de vista em relação a nota feita pela Banda Noda de Caju em referencia a saída de Valeria de seus vocais.



Eu sou fã incondicional da Banda e da cantora Valeria Cavalcante desde inicio da Banda Noda de Caju, então fica meio que feio a nota colocada no internet, além de ser uma nota mal feita, demonstra o tempo todo que o idealizador da mesma, não tem nenhuma aproximação com o termo perssuasão, certo que ele fez vários exemplos desnecessário,sabemos que o que ela deve fazer com o dinheiro dela , só desrespeita a mesma, o trecho : "Valéria voltou pra Noda por solicitação de alguns fãs da banda e principalmente dela, que implorou pra voltar". Os donos ou o dono deixa esclarecer que nunca quiz que a mesma entrasse na Banda. Além de ser Anti-Ético o mesmo exemplifica sempre com as mesmas coisas à saída da contara, na minha vasta formação digo com toda certeza que o texto foi indevidamento desnecessário, ja que a perssuazão e coerencia andaram muito longe. Para fazer um texto para ir ao ar pela net, deve -se antes usar a lingua culta e as normas da ABNT. (OBS: Não se humilha alguém desse jeito! Cultura promove elegancia, E o ser disaculturado não faz esse tipo de convivencia)

Noda de Caju envia nota de esclarecimento ao site portal forrozão.






A direção da banda Noda de Cajú enviou ao site de forró portal forrozão nota de esclarecimento sobre o real motivo da saída de Valéria Cavalcanti, segundo a própria vocalista, ela teria passado até necessidades durante o tempo que integrou a banda, confira a entrevista:
Venho por este comunicar em nome do Forró Noda de Caju, o verdadeiro motivo da saída de Valéria. A mesma confirma sua saída por passar necessidades em casa como falta de dinheiro para suas despesas pessoais. Sei que é difícil pra ela sustentar quatro pessoas que dependem exclusivamente do que ela ganha. Valéria voltou pra Noda por solicitação de alguns fãs da banda e principalmente dela, que implorou pra voltar. Aceitamos a sua volta e negociamos tudo, comissão sobre contrato e garantia de salário de R$ 3.000,00. A Noda cumpriu com suas garantias e pagamento do aluguel que fora repassado pelo grupo Forrozão. Esse aluguel era pago pelo Forrozão e que nós assumimos em comum acordo em setembro. Pagamos com cheque, e o Forrozão com dinheiro. Assim sendo, a Valéria não repassou o dinheiro para o Forrozão, e por isso foi sustado o cheque. Depois fora depositado o dinheiro na conta pessoal da Valéria para pagamento do aluguel em questão. Ela nunca soube administrar o dinheiro que ganha, é muita gente dependendo do dinheiro dela. A mãe dela deixou de viajar por pedido da Valéria.

A Valéria fala que não colocou a empresa na Justiça, mentiu. Colocou e perdeu. O processo foi à revelia, por ela chegar atrasada ao tribunal, deixando a espera seu advogado e as testemunhas arroladas por ela. A Noda investiu novamente em Valéria, com CD e DVD, tudo em prol da volta dela. Mas, como já fizera antes, desde o CD Eu Me Rendo que mesmo gravando o CD, já tinha colocado voz, às escondidas, para a Celebridade do Forró. Realmente, sabíamos o risco que a empresa estava correndo, mas mesmo assim, apostamos na volta dela. O contrato não fora feito porque tememos o pior, que ela mudaria de banda por uma oferta qualquer que fosse melhor que a nossa. Acreditamos que a Noda de Caju é maior que tudo isso, tem seu fã verdadeiro, que torce pra tudo dar certo e continua apaixonando com suas músicas que são hinos nas nossas histórias de vida.


Grato,

Damião Rodrigues Júnior - Diretor.