segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

populares

De vez em quando, usamos expressões interessantes, mas será que conhecemos a fundo o que elas querem dizer?
Veja alguns ditados populares:

CALCANHAR DE AQUILES
A mãe de Aquiles, Tétis, com o objetivo de tornar seu filho invulnerável, mergulhou-o num lago mágico, segurando o filho pelos calcanhares. Páris feriu Aquiles na Guerra de Tróia justamente onde, isso mesmo, no calcanhar.
Portanto, o ponto fraco ou vulnerável de um indivíduo, por metáfora, é o calcanhar de Aquiles.
VOTO DE MINERVA
Orestes, filho de Clitemnestra, é acusado do assassinato da mãe. No julgamento, houve empate. Coube a deusa Minerva o voto decisivo, que foi em favor do réu.
Voto de Minerva é o voto decisivo.
Depois da mãe de Aquiles, vamos a outras mães.
CASA DA MÃE JOANA
Na época do Brasil Império, mais especificamente na época da minoridade do Dom Pedro II, os homens que realmente mandavam no país costumavam se encontrar num prostíbulo do Rio de Janeiro cuja proprietária era justamente a Joana. Como eles mandavam e desmandavam no país, ficou a frase casa da mãe Joana como sinônimo de lugar em que ninguém manda.
A MÃE DO BADANHA
De origem controvertida. O pessoal do futebol atribui a um tal de Badanha, jogador do Internacional. Mas existem várias versões.
Agora é a vez das religiosas:
VÁ SE QUEIXAR AO BISPO
No tempo do Brasil colônia, por causa da necessidade de povoar as novas terras, a fertilidade na mulher era um predicado fundamental. Em função disso, elas eram autorizadas pela igreja a transar antes do casamento, única maneira de o noivo verificar se elas eram realmente férteis. Ocorre que muitos noivinhos fugiam depois do negócio feito. As mulheres iam queixar-se ao bispo, que mandava homens atrás do fujão.
CONTO DO VIGÁRIO
Duas igrejas em Ouro Preto receberam um presente: uma imagem de santa. Para verificar qual da paróquias ficaria com o presente, os vigários resolveram deixar por conta da mão divina, ou melhor, das patas de um burro. Exatamente no meio do caminho entre as duas igrejas, colocaram o tal burro, para onde ele se dirigisse, teríamos a igreja felizarda.
Assim foi feito, e o vigário vencedor saiu satisfeito com a imagem de sua santa. Mas ficou-se sabendo mais tarde que o burro havia sido treinado para seguir o caminho da igreja vencedora. Assim, conto do vigário passou à linguagem popular como falcatrua, sacanagem.

दिताडोस populares

De vez em quando, usamos expressões interessantes, mas será que conhecemos a fundo o que elas querem dizer?
Veja alguns ditados populares:

CALCANHAR DE AQUILES
A mãe de Aquiles, Tétis, com o objetivo de tornar seu filho invulnerável, mergulhou-o num lago mágico, segurando o filho pelos calcanhares. Páris feriu Aquiles na Guerra de Tróia justamente onde, isso mesmo, no calcanhar.
Portanto, o ponto fraco ou vulnerável de um indivíduo, por metáfora, é o calcanhar de Aquiles.
VOTO DE MINERVA
Orestes, filho de Clitemnestra, é acusado do assassinato da mãe. No julgamento, houve empate. Coube a deusa Minerva o voto decisivo, que foi em favor do réu.
Voto de Minerva é o voto decisivo.
Depois da mãe de Aquiles, vamos a outras mães.
CASA DA MÃE JOANA
Na época do Brasil Império, mais especificamente na época da minoridade do Dom Pedro II, os homens que realmente mandavam no país costumavam se encontrar num prostíbulo do Rio de Janeiro cuja proprietária era justamente a Joana. Como eles mandavam e desmandavam no país, ficou a frase casa da mãe Joana como sinônimo de lugar em que ninguém manda.
A MÃE DO BADANHA
De origem controvertida. O pessoal do futebol atribui a um tal de Badanha, jogador do Internacional. Mas existem várias versões.
Agora é a vez das religiosas:
VÁ SE QUEIXAR AO BISPO
No tempo do Brasil colônia, por causa da necessidade de povoar as novas terras, a fertilidade na mulher era um predicado fundamental. Em função disso, elas eram autorizadas pela igreja a transar antes do casamento, única maneira de o noivo verificar se elas eram realmente férteis. Ocorre que muitos noivinhos fugiam depois do negócio feito. As mulheres iam queixar-se ao bispo, que mandava homens atrás do fujão.
CONTO DO VIGÁRIO
Duas igrejas em Ouro Preto receberam um presente: uma imagem de santa. Para verificar qual da paróquias ficaria com o presente, os vigários resolveram deixar por conta da mão divina, ou melhor, das patas de um burro. Exatamente no meio do caminho entre as duas igrejas, colocaram o tal burro, para onde ele se dirigisse, teríamos a igreja felizarda.
Assim foi feito, e o vigário vencedor saiu satisfeito com a imagem de sua santa. Mas ficou-se sabendo mais tarde que o burro havia sido treinado para seguir o caminho da igreja vencedora. Assim, conto do vigário passou à linguagem popular como falcatrua, sacanagem.

BBB 11 por Luiz Fernando Veríssimo

LOUVÁVEL FERNANDO VERÍSSIMO!!!!

ENFIM ALGUÉM DE PESO PRA OPINAR SOBRE ESSE "PROGRAMA"!!!


Não deixe essa praga entrar em sua casa...



BIG BROTHER BRASIL

(Luiz Fernando Veríssimo)
Que me perdoem os ávidos telespectadores do Big Brother Brasil (BBB), produzido e organizado pela nossa distinta Rede Globo, mas conseguimos chegar ao fundo do poço...A décima primeira (está indo longe!) edição do BBB é uma síntese do que há de pior na TV brasileira. Chega a ser difícil,... encontrar as palavras adequadas para qualificar tamanho atentado à nossa modesta inteligência.

Dizem que em Roma, um dos maiores impérios que o mundo conheceu, teve seu fim marcado pela depravação dos valores morais do seu povo, principalmente pela banalização do sexo. O BBB é a pura e suprema banalização do sexo. Impossível assistir, ver este programa ao lado dos filhos. Gays, lésbicas, heteros... todos, na mesma casa, a casa dos “heróis”, como são chamados por Pedro Bial. Não tenho nada contra gays, acho que cada um faz da vida o que quer, mas sou contra safadeza ao vivo na TV, seja entre homossexuais ou heterossexuais. O BBB é a realidade em busca do IBOPE...
Veja como Pedro Bial tratou os participantes do BBB. Ele prometeu um “zoológico humano divertido” . Não sei se será divertido, mas parece bem variado na sua mistura de clichês e figuras típicas.
Pergunto-me, por exemplo, como um jornalista, documentarista e escritor como Pedro Bial que, faça-se justiça, cobriu a Queda do Muro de Berlim, se submete a ser apresentador de um programa desse nível. Em um e-mail que recebi há pouco tempo, Bial escreve maravilhosamente bem sobre a perda do humorista Bussunda referindo-se à pena de se morrer tão cedo.
Eu gostaria de perguntar, se ele não pensa que esse programa é a morte da cultura, de valores e princípios, da moral, da ética e da dignidade.

Outro dia, durante o intervalo de uma programação da Globo, um outro repórter acéfalo do BBB disse que, para ganhar o prêmio de um milhão e meio de reais, um Big Brother tem um caminho árduo pela frente, chamando-os de heróis. Caminho árduo? Heróis?
São esses nossos exemplos de heróis?
Caminho árduo para mim é aquele percorrido por milhões de brasileiros: profissionais da saúde, professores da rede pública (aliás, todos os professores), carteiros, lixeiros e tantos outros trabalhadores incansáveis que, diariamente, passam horas exercendo suas funções com dedicação, competência e amor, quase sempre mal remunerados..

Heróis, são milhares de brasileiros que sequer têm um prato de comida por dia e um colchão decente para dormir e conseguem sobreviver a isso, todo santo dia.

Heróis, são crianças e adultos que lutam contra doenças complicadíssimas porque não tiveram chance de ter uma vida mais saudável e digna.

Heróis, são aqueles que, apesar de ganharem um salário mínimo, pagam suas contas, restando apenas dezesseis reais para alimentação, como mostrado em outra reportagem apresentada, meses atrás pela própria Rede Globo.

O Big Brother Brasil não é um programa cultural, nem educativo, não acrescenta informações e conhecimentos intelectuais aos telespectadores, nem aos participantes, e não há qualquer outro estímulo como, por exemplo, o incentivo ao esporte, à música, à criatividade ou ao ensino de conceitos como valor, ética, trabalho e moral.

E ai vem algum psicólogo de vanguarda e me diz que o BBB ajuda a "entender o comportamento humano". Ah, tenha dó!!!

Veja o que está por de tra$$$$$$$$$$$$$$$$ do BBB: José Neumani da Rádio Jovem Pan, fez um cálculo de que se vinte e nove milhões de pessoas ligarem a cada paredão, com o custo da ligação a trinta centavos, a Rede Globo e a Telefônica arrecadam oito milhões e setecentos mil reais. Eu vou repetir: oito milhões e setecentos mil reais a cada paredão.

Já imaginaram quanto poderia ser feito com essa quantia se fosse dedicada a programas de inclusão social: moradia, alimentação, ensino e saúde de muitos brasileiros?

(Poderiam ser feitas mais de 520 casas populares; ou comprar mais de 5.000 computadores!)

Essas palavras não são de revolta ou protesto, mas de vergonha e indignação, por ver tamanha aberração ter milhões de telespectadores.

Em vez de assistir ao BBB, que tal ler um livro, um poema de Mário Quintana ou de Neruda ou qualquer outra coisa..., ir ao cinema..., estudar... , ouvir boa música..., cuidar das flores e jardins... , telefonar para um amigo... , visitar os avós... , pescar..., brincar com as crianças... , namorar... ou simplesmente dormir.


Assistir ao BBB é ajudar a Globo a ganhar rios de dinheiro e destruir o que ainda resta dos valores sobre os quais foi construída nossa sociedade.

Casemiro de Medeiros Campos


Casemiro de Medeiros Campos possui Graduação em Pedagogia pela Universidade Federal do Ceará (1989), é especialista em educação e Mestre em Educação pela Universidade Federal do Ceará (1996). É pesquisador nas áreas de formação de professores, educação superior e avaliação. Tem experiência em docência na educação básica e superior, direção pedagógica, coordenação de cursos de graduação e pós-graduação em instituições de educação superior. Desenvolveu experiência como Professor Colaborador na Universidade do Porto - U. Porto - Porto, Portugal (2008). Tem publicado pela Editora Vozes, Saberes Docentes e Autonomia dos Professores (2a. ed. 2009) e pela Editora da UFC os livros: Educação - Utopia e Emancipação (2008); organizou Gestão Escolar: Saber Fazer (2009) e Da Teoria a Prática: A Escola dos Sonhos é Possível (2010). Participou como co-autor do livro Ética e Cidadania: Educação para a Formação de Pessoas Éticas (2010). Também publicou pela Editora Paulinas Gestão Escolar e Docência, (2010) e pela Editora Melo, Gestão Escolar e Inovação, 2010 . Atualmente faz doutoramento no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Ceará - UFC. Mantém o site www.casemiroonline.com.br



Livros publicados/organizados ou edições:

1. CAMPOS, C. M. (Org.) ; MENDES, Débora L. L. Lima (Org.) ; HENGEMÜHLE (Org.) . Da Teoria à Prática: A Escola dos Sonhos é Possível. 1. ed. Fortaleza: Editora da Universidade Federal do Ceará, 2010. 171 p.
2.CÂNDIDO, Raphaela (Org.) ; FERREIRA, M. dos S. (Org.) ; OLIVEIRA, J. J. B. de (Org.) ; PEREIRA, F. A. (Org.) ; CAMPOS, C. M. (Org.) . Ética e Cidadania: Educação para a Formação de Pessoas Éticas. 1. ed. Fortaleza: Editora da Universidade Federal do Ceará, 2010. v. 1. 115 p.
3.CAMPOS, C. M. . Gestão Escolar e Inovação: reflexões sobre a Avaliação, o Currículo e a Docência. 1. ed. Curitiba: Editora Melo, 2010. v. 1. 87 p.
4.CAMPOS, C. M. . Gestão Escolar e Docência. 1. ed. São Paulo: Editora Paulinas, 2010. v. 1. 158 p.
5.PRADO, A. I. DE S. (Org.) ; BRAZ, M. M. A. (Org.) ; MOURA, J. B. V. S. (Org.) ; DINIZ, Sergio H. S. (Org.) ; CAMPOS, C. M. (Org.) . Gestão Escolar e Docência: Saber Fazer. 1. ed. Fortaleza: Editora da Universidade Federal do Ceará - UFC, 2009. 166 p.
6.CAMPOS, C. M. . Saberes Docentes e Autonomia dos Professres. 2. ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2009. v. 1. 102 p.
7.CAMPOS, C. M. . Educação: Utopia e Emancipação. 1a.. ed. Fortaleza: EDITORA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ, 2008. v. único. 104p p.
8.CAMPOS, C. M. . Saberes Docentes e Autonomia dos Professores. 1. ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2007. v. 1. 102 p.

Prof. João Luís de Almeida Machado


João Luís é Doutor em Educação:Currículo pela PUC-SP; Mestre em Educação, Arte e História da Cultura pelo Mackenzie(SP); Graduado em História pela Universidade do Vale do Paraíba (Univap); Responsável pelos sites Escolhendo a Pílula Vermelha (www.escolhendoapilulavermelha.com.br) e Cinema de Primeira (www.cinemadeprimeira.com.br); Autor dos livros "O Prazer de Aprender a Aprender" (Editora Multifoco) e "Na Sala de Aula com a Sétima Arte" (Editora Intersubjetiva); Atua como Consultor em Educação; É professor universitário e de Ensino Médio; Realiza palestras e oficinas sobre temas como: O uso da tecnologia na educação, cinema na educação, blogs educacionais, criatividade em educação, metodologia pedagógica, prática pedagógica

(Texto informado pelo autor)


Livros publicados/organizados ou edições:
1.MACHADO, J. L. A. . O PRAZER DE APRENDER A APRENDER. Rio de Janeiro: Multifoco, 2010. 216 p.
2.MACHADO, J. L. A. . NA SALA DE AULA COM A SÉTIMA ARTE - APRENDENDO COM O CINEMA. 1ª. ed. SÃO PAULO: INTERSUBJETIVA, 2008.v. 1000.160 p.

Capítulos de livros publicados:

1.MACHADO, J. L. A. . A Educação no Século XXI. In: Júlio Clebsch. (Org.). Educação 2008 - As mais importantes tendências na visão dos mais importantes educadores. 1 ed. Curitiba: Multiverso e Humana Editorial, 2008, v. , p. 181-185.

Textos em jornais de notícias/revistas:

1.MACHADO, J. L. A. . O QUE SÃO AS REDES SOCIAIS? QUER ENTRAR? A ESCOLHA É SUA.... QUALIMETRIA FAAP, SÃO PAULO, p. 92 - 93, 01 maio 2010.
2.MACHADO, J. L. A. . O Universo do Twitter. Revista Vitti, São José dos Campos - SP, p. 36 - 36, 10 set. 2009.
3.MACHADO, J. L. A. . Educação e Tecnologia: O impacto da "Inclusão Digital" em nossas escolas. Páginas Abertas, São Paulo, p. 14 - 15, 01 mar. 2009.
4.MACHADO, J. L. A. . A arte da hospitalidade nos filmes. Revista Quem Indica, Campos do Jordão, p. 10 - 10, 01 jul. 2007.
5.MACHADO, J. L. A. . Breve história da gastronomia brasileira. Revista Quem Indica, Campos do Jordão - SP, p. 08 - 08, 01 abr. 2007.
6.MACHADO, J. L. A. . Educador, o indutor da análise e da reflexão. ABC Educatio - A Revista da Educação, São Paulo - SP, p. 28 - 30, 10 set. 2006.
7.MACHADO, J. L. A. . Flor Saborosa. Revista Prazeres da Mesa, São Paulo - SP, p. 64 - 67, 01 set. 2006.
8.MACHADO, J. L. A. . Para príncipes e plebeus. Revista Prazeres da Mesa, São Paulo, p. 44 - 47, 01 ago. 2006.
9.MACHADO, J. L. A. . Lágrimas com sabor. Revista Prazeres da Mesa, São Paulo, p. 72 - 77, 01 jul. 2006.
10.MACHADO, J. L. A. . O condimento mais caro do mundo. Prazeres da Mesa, São Paulo, p. 53 - 56, 01 fev. 2006.
11.MACHADO, J. L. A. . Arroz - Alimento abençoado. Prazeres da Mesa, São Paulo, p. 49 - 50, 01 jan. 2006.
12.MACHADO, J. L. A. . Nobres acompanhantes. Prazeres da Mesa, São Paulo, p. 153 - 156, 01 dez. 2005.
13.MACHADO, J. L. A. . O requinte dos cogumelos. Prazeres da Mesa, São Paulo, p. 97 - 100, 01 nov. 2005.

Resumos publicados em anais de congressos:

1.MACHADO, J. L. A. . O Cinema na Escola. In: XIII Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino - ENDIPE, 2006, Recife - PE. XIII ENDIPE - Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino, 2006.
2.MACHADO, J. L. A. ; AZEVEDO, V. L. A. ; CASTRO, M. A. C. D. . A História da Alimentação Brasileira nos Filmes: Perspectivas Pedagógicas. In: III Conferência Amforth - Associação Mundial para a Formação Hoteleira e Turística, 2006, São Paulo. ÍII Conferência Amforth para a América Latina. São Paulo : SENAC, 2006.

Heloísa Cardoso Varão Santos


Heloísa Cardoso Varão Santos, graduada em PEDAGOGIA pela UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO. Especialista em Planejamento Educacional - Universidade Salgado de Oliveira e Mestre em Educação-IPLAC CUBA. Professor assistente da UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO,atuando como docente nas disciplinas: alfabetização, educação infantil, EJA.
(Texto informado pelo autor)

Livros publicados/organizados ou edições:

1.Linhares ,Célia ; R ; SANTOS, H. C. V. . Alfabetização Educadora de Jovens , Adultos e Idosos Maranhenses. 1ª. ed. São Paulo: Instituto Paulo Freire, 2009. v. 01. 192 p.
2.HERMIDA, J. ; Roberto Mauro Gurgel ; SANTOS, H. C. V. . Educação Infantil: políticas e fundamentos. 2ª. ed. João Pessoa: IMPRELL GRÁFICA e EDITORA, 2007. v. 1. 295 p.


Capítulos de livros publicados:

1.SANTOS, H. C. V. . A importância dos Conselhos de Educação na política de implantação da LDB. In: Carvalho, Raimundo Nonato. (Org.). Escola: Direito da Criança. Dever de todos nós. 1 ed. São Luís: Ministério Público do Estado do Maranhão/CAOP/IJ, 2000, v. 1, p. 5-176.


Resumos publicados em anais de congressos:

1.SANTOS, H. C. V. ; RIOS, M. F. S. ; DUARTE, A. L. . Formação do Educador do campo. In: XV Encontro de Prrofessores de Didática e Prática de Ensino, 2004, Curitiba. Programas e Resumos. Curitiba/PR: Litograth, 2004. v. 1.


Resumos publicados em anais de congressos(artigos):

1.SANTOS, H. C. V. . A formação dos educadores do campo: avanços e retrocessos na Proposta do PRONERA. XVII SEMIC, São LUis /MA, 2005.
2.SANTOS, H. C. V. . Os Sujeitos do Programa de educação de Jovens e adultos das áreas de Assentamentos de Reforma Agrária. LIVRO DE RESUMOS DO XV SEMIC, São Luis-MA, v. I, 2003.

Prof. Paulo Roberto Padilha


Paulo Roberto Padilha é Diretor de Desenvolvimento Institucional do Instituto Paulo Freire de 2007 até a data atual. Graduação em Pedagogia pela Universidade Camilo Castelo Branco (1991) e graduação em Ciências Contábeis pela Universidade Camilo Castelo Branco (1980). Doutor em Educação pela Faculdade de Educação da USP desde 2003. Realizou mestrado em Educação também pela Faculdade de Educação da USP (1998). Foi professor (graduação e pós-graduação) da Universidade Camilo Castelo Branco de 2001 até maio de 2004, foi professor da Uninove São Paulo dos cursos de graduação e especialização de 2002 até 2003 . Possui experiência na área de Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: escola cidadã, projeto eco-político pedagógico, plano municipal de educação, planejamento pedagógico, participação social e currículo.
(Texto informado pelo autor)

José Carlos Libâneo


José Carlos Libâneo é Graduado em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1966), mestrado em Filosofia da Educação (1984) e doutorado em Filosofia e História da Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1990). Pós-doutorado pela Universidade de Valladolid, Espanha (2005). Professor Titular aposentado da Universidade Federal de Goiás. Atualmente é Professor Titular da Universidade Católica de Goiás, atuando no Programa de Pós-Graduação em Educação, na Linha de Pesquisa Teorias da Educação e Processos Pedagógicos. Coordena o Grupo de Pesquisa do CNPq: Teorias e Processos educacionais. É membro do Conselho Editorial das seguintes revistas: Olhar de Professor (UEPG), Revista de Estudos Universitárias (Sorocaba), Educativa (UCG), Espaço Pedagógico (UPF), Interface- Comunicação, Saúde e Educação (Unesp Botucatu), parecerista da Revista Brasilera de Educação e Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Membro do Conselho Editorial da Editora Unijui. Pesquisa e escreve sobre os seguintes temas: teoria da educação, didática, formação de professores, ensino e aprendizagem, organização e gestão da escola. Atualmente desenvolve pesquisas dentro da teoria histórico-cultural, com ênfase na aprendizagem, ensino e organização da escola. É membro do GT Didática da ANPEd-Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Educação.
(Texto informado pelo autor)

Profª Selma Garrido Pimenta


Possui graduação em Pedagogia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1965), mestrado em Educação: Filosofia da Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1979) e doutorado em Educação: Filosofia da Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1985). Atualmente é Professor Titular da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo - FE - USP. Coordena (em parceria) o GEPEFE - Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Formação do Educador desde 1989, junto ao programa de Pós Graduação em Educação - FEUSP. Foi coordenadora do Programa de Pós Graduação em Educação na FE-USP (1997/99) e Diretora da FE-USP (2002 - 2005). Foi Pró Reitora de Graduação da USP (2006 - 2009). Atuou como Membro do Comitê de Avaliação da área de Educação junto à CAPES (2001-2003). É Membro do GT Didática da ANPEd - Associação Nacional de Pós Graduação e Pesquisa em Educação, do qual foi coordenadora (1996 - 1999) e representou-o como Membro do Comitê Científico da ANPEd (por quatro anos). Tem experiência na área de Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: formação de professores, didática, pedagogia e pesquisa educacional. As pesquisas mais recentes são no campo da Pedagogia Universitária e Docência no Ensino Superior. É Pesquisador 1 A CNPq.
(Texto informado pelo autor)

Livros publicados/organizados ou edições:

1. PIMENTA, S. G. ; LIMA, Maria Socorro Lucena . Estágio e Docência. 5a.. ed. São Paulo: Cortez Editora, 2010. 296 p.
2.PIMENTA, S. G. ; ANASTASIOU, L. das G. C. . Docência no Ensino Superior. 4a.. ed. São Paulo: Cortez Editora, 2010. 280 p.
3.PIMENTA, S. G. . O Estágio na Formação de Professores: Unidade Teoria e Prática?. 9a.. ed. São Paulo: Cortez Editora, 2010. v. 1. 200 p.
4.PIMENTA, S. G. ; GHEDIN, E. . Professor Reflexivo no Brasil - gênese e crítica de um conceito. 6a.. ed. São Paulo: Cortez Editora, 2010. v. 1. 224 p.
5.PIMENTA, S. G. (Org.) ; FRANCO, Maria Amélia Do Rosário Santoro (Org.) . Didática - embates contemporâneos. 1a.. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2010. v. 1. 154 p.
6.PIMENTA, S. G. (Org.) ; ALMEIDA, Maria Isabel de (Org.) . Pedagogia Universitária. 1a.. ed. São Paulo: EDUSP Editora da Universidade de São Paulo, 2009. v. I. 249 p.
7.PIMENTA, S. G. (Org.) ; AZZI, S. (Org.) ; LOPES, R. M. P. (Org.) ; MARQUES, M. O. de A. (Org.) ; KLEIN, L. F. (Org.) ; FALEIROS, M. L. (Org.) ; ABDALLA, M. F. B. (Org.) ; CAMPOS, E. N. (Org.) . Saberes pedagógicos e atividade docente. 7a.. ed. São Paulo: Cortez Editora, 2009. 246 p.
8.PIMENTA, S. G. ; LIMA, Maria Socorro Lucena . Estágio e Docência. 4a.. ed. São Paulo: Cortez Editora, 2009. 296 p.
9.PIMENTA, S. G. . O Estágio na Formação de Professores: unidade teoria e prática?. 8a. ed. São Paulo: Cortez Editora, 2009. 200 p.
10.PIMENTA, S. G. (Org.) ; FRANCO, Maria Amélia Do Rosário Santoro (Org.) . Pesquisa em Educação: possibilidades investigativas/formativas da pesquisa-ação.. 1a.. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2008. v. I. 155 p.
11.PIMENTA, S. G. (Org.) ; FRANCO, Maria Amélia Do Rosário Santoro (Org.) . Pesquisa em Educação: possibilidades investigativas/formativas da pesquisa-ação.. 1a.. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2008. v. II. 144 p.
12.PIMENTA, S. G. (Org.) . Didática e formação de professores: percursos e perspectivas no Brasil e em Portugal. 5a.. ed. São Paulo: Cortez Editora, 2008. v. 1. 255 p.
13.PIMENTA, S. G. (Org.) ; AZZI, S. (Org.) ; LOPES, R. M. P. (Org.) ; MARQUES, M. O. de A. (Org.) ; KLEIN, L. F. (Org.) ; FALEIROS, M. L. (Org.) ; ABDALLA, M. F. B. (Org.) ; CAMPOS, E. N. (Org.) . Saberes pedagógicos e atividade docente. 6a.. ed. São Paulo: Cortez Editora, 2008. v. 1. 246 p.
14.PIMENTA, S. G. ; LIMA, Maria Socorro Lucena . Estágio e Docência. 3a.. ed. São Paulo: Cortez Editora, 2008. v. 1. 296 p.
15.PIMENTA, S. G. ; ANASTASIOU, L. das G. C. . Docência no Ensino Superior. 3a.. ed. São Paulo: Cortez Editora, 2008. v. 1. 280 p.
16.PIMENTA, S. G. ; LIMA, Maria Socorro Lucena . Estágio e Docência. 2a.. ed. São Paulo: Cortez Editora, 2007. 296 p.
17.PIMENTA, S. G. (Org.) . Didática e formação de professores: percursos e perspectivas no Brasil e em Portugal. 4a.. ed. São Paulo: Cortez Editora, 2007. v. 1. 255 p.
18.PIMENTA, S. G. (Org.) . Saberes pedagógicos e atividade docente. 5a.. ed. São Paulo: Cortez Editora, 2007. v. 1. 246 p.
19.PIMENTA, S. G. (Org.) . Pedagogia, Ciência da Educação?. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2006. v. 1. 134 p.
20.PIMENTA, S. G. (Org.) . Pedagogia e Pedagogos: caminhos e perspectivas. 2ª. ed. São Paulo: Editora Cortez, 2006. v. único. 198 p.
21.PIMENTA, S. G. . O Estágio na Formação de Professores: Unidade Teoria e Prática?. 7ª. ed. São Paulo: Editora Cortez, 2006. v. único. 200 p.
22.PIMENTA, S. G. (Org.) ; FRANCO, Maria Amélia Do Rosário Santoro (Org.) ; GHEDIN, E. (Org.) . Pesquisa em Educação - alternativas investigativas com objetos complexos. 1a.. ed. São Paulo: Loyola, 2006. v. 1. 198 p.
23.PIMENTA, S. G. (Org.) ; GHEDIN, E. (Org.) . Professor Reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. 4a.. ed. São Paulo: Cortez Editora, 2006. v. 1. 224 p.
24.PIMENTA, S. G. (Org.) ; GHEDIN, E. (Org.) . Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. 3a.. ed. São Paulo: Cortez, 2005. v. 1. 226 p.
25.PIMENTA, S. G. (Org.) . Saberes pedagógicos e atividade docente. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2005. v. 1. 250 p.
26.PIMENTA, S. G. . O estágio na formação de professores - unidade teoria e prática?. 6a.. ed. São Paulo: Cortez, 2005. v. 1. 202 p.
27.PIMENTA, S. G. ; ANASTASIOU, L. das G. C. . Docência no Ensino Superior. 2a.. ed. São Paulo: Cortez Editora, 2005. v. 1. 280 p.
28.PIMENTA, S. G. ; LIMA, Maria Socorro Lucena . Estágio e docência. 1. ed. São Paulo: Cortez Editora, 2004. v. 1. 296 p.
29.PIMENTA, S. G. (Org.) ; GHEDIN, E. (Org.) . Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. 1ª. ed. São Paulo: Cortez, 2002. v. 1. 224 p.
30.PIMENTA, S. G. . O pedagogo na escola pública. 4. ed. São Paulo: Loyola, 2002. v. 1. 198 p.
31.PIMENTA, S. G. (Org.) . Pedagogia e pedagogos: caminhos e perspectivas. 1ª. ed. São Paulo: Cortez, 2002. v. 1. 198 p.
32.PIMENTA, S. G. . De professores, pesquisa e didática. 1. ed. Campinas: Papirus, 2002. v. 1. 144 p.
33.PIMENTA, S. G. . O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática?. 5ª. ed. São Paulo: Cortez, 2002. v. 1. 200 p.
34.PIMENTA, S. G. (Org.) . Pedagogia - Ciência da Educação?. 4ª. ed. São Paulo: Cortez, 2002. v. 1. 134 p.
35.PIMENTA, S. G. ; ANASTASIOU, L. das G. C. . Docência no ensino superior. 1a.. ed. São Paulo: Cortez, 2002. v. 1. 280 p.
36.PIMENTA, S. G. . Orientação vocacional e decisão - estudo crítico da situação no Brasil. 11ª. ed. São Paulo: Loyola, 2001. v. 1. 133 p.
37.PIMENTA, S. G. . O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática?. 4ª. ed. São Paulo: Cortez, 2001. v. 1. 200 p.
38.PIMENTA, S. G. (Org.) . Pedagogia - Ciência da Educação?. 3ª. ed. São Paulo: Cortez, 2001. v. 1. 134 p.
39.PIMENTA, S. G. (Org.) . Didática e formação de professores: percursos e perspectivas no Brasil e em Portugal. 3ª. ed. São Paulo: Cortez, 2000. v. 1. 255 p.
40.PIMENTA, S. G. (Org.) . Saberes pedagógicos e atividade docente. 2ª. ed. São Paulo: Cortez, 2000. v. 1. 246 p.
41.PIMENTA, S. G. (Org.) . Saberes pedagógicos e atividade docente. 1ª. ed. São Paulo: Cortez, 1999. 246 p.
42.PIMENTA, S. G. (Org.) . Didática e formação de professores: percursos e perspectivas no Brasil e em Portugal. 1ª. ed. São Paulo: Cortez, 1997. v. 1. 255 p.
43.PIMENTA, S. G. (Org.) . Pedagogia - Ciência da Educação?. 1. ed. São Paulo: Cortez, 1996. v. 1. 150 p.
44.PIMENTA, S. G. . Orientação vocacional e decisão - estudo crítico da situação no Brasil. 9ª. ed. São Paulo: Loyola, 1995. v. 1. 133 p.
45.PIMENTA, S. G. . O pedagogo na escola pública. 3ª. ed. São Paulo: Loyola, 1995. v. 1. 198 p.
46.PIMENTA, S. G. . O estágio na formação de professores - unidade teoria e prática?. 2ª. ed. São Paulo: Cortez, 1995. v. 1. 200 p.
47.PIMENTA, S. G. ; GONÇALVES, C. L. M. S. . Revendo o ensino de 2º grau - propondo a formação de professores. 3ª. ed. São Paulo: Cortez, 1994. v. 1. 159 p.
48.PIMENTA, S. G. . O estágio na formação de professores - unidade teoria e prática?. 1ª. ed. São Paulo: Cortez, 1994. v. 1. 200 p.
49.PIMENTA, S. G. ; FUSARI, José Cerchi ; ROBERT, M. I. . O professor de 1º grau - trabalho e formação. 1ª. ed. São Paulo: Loyola, 1990. v. 1. 96 p.
50.PIMENTA, S. G. . O pedagogo na escola pública. 1ª. ed. São Paulo: Loyola, 1988. v. 1. 198 p.
51.PIMENTA, S. G. ; KAWASHITA, N. . Orientação profissional: um diagnostico emancipador. 1ª. ed. São Paulo: Loyola, 1984. v. 1. 52 p.
52.PIMENTA, S. G. . Orientação vocacional e decisão - estudo crítico da situação no Brasil. 1ª. ed. São Paulo: Loyola, 1979. v. 1. 133 p.