domingo, 4 de março de 2012

Aviões do Forró entra de férias por duas semanas

A banda Aviões do Forró está de férias durante duas semanas. Depois de muito trabalho, os integrantes vão poder viajar e rever a família. A volta será no dia 9 de março, quando a banda faz show em Recife/PE. Fonte:http://www.jangadeiroonline.com.br

Márcia Felipe sai da banda Garota Safada e assume o Forró do Muído

A Cantora "Márcia Felipe" que fazia dupla com o "Wesley Safadão" na Banda Garota Safada, está de malas prontas. A "Marcinha" agora fará parte do Forró do Muído. A cantora Márcia Fellipe é a nova voz do Forró do Muído. Com a saída de Simone e Simaria, a morena que ganhou espaço no mundo forrozeiro ao passar pelo Aviões do Forró, assume o microfone ao lado do irreverente Binha Cardoso. Márcia estava na banda Garota Safada, que tem como líder o cabelo Wesley Safadão. Com uma bela voz, a cantora já passou além do Aviões por bandas como Furacão do Forró e Companhia do Forró. A morena deve estrear no Forró do Muído no mês de março, mas ela já ensaia junto a Binha as novas músicas da banda. Márcia Fellipe anunciou sua gravidez recentemente, mas a gravidez não deve atrapalhar sua carreira neste momento. Fonte: www.jangadeiroonline.com.br

125º Aniversário de Heitor Villa-Lobos

Heitor Villa-Lobos (Rio de Janeiro, 5 de março de 1887 – Rio de Janeiro, 17 de novembro de 1959) foi um maestro e compositor brasileiro. Destaca-se por ter sido o principal responsável pela descoberta de uma linguagem peculiarmente brasileira em música, sendo considerado o maior expoente da música do modernismo no Brasil, compondo obras que enaltecem o espírito nacionalista, ao qual incorpora elementos das canções folclóricas, populares e indígenas. Biografia Filho de Noêmia Monteiro Villa-Lobos e Raul Villa-Lobos, foi desde cedo incentivado aos estudos, pois sua mãe queria vê-lo médico. No entanto, Raul Villa-Lobos, pai do compositor, funcionário da Biblioteca Nacional e músico amador, deu-lhe instrução musical e adaptou uma viola para que o pequeno Heitor iniciasse seus estudos de violoncelo. Aos 12 anos, órfão de pai, Villa-Lobos passou a tocar violoncelo em teatros, cafés e bailes; paralelamente, interessou-se pela intensa musicalidade dos "chorões", representantes da melhor música popular do Rio de Janeiro, e, neste contexto, desenvolveu-se também no violão. De temperamento inquieto, empreendeu desde cedo escapadas pelo interior do Brasil, primeiras etapas de um processo de absorção de todo o universo musical brasileiro. Em 1913 Villa-Lobos casou-se com a pianista Lucília Guimarães, indo viver no Rio de Janeiro. Em 1922 Villa-Lobos participa da Semana da Arte Moderna, no Teatro Municipal de São Paulo. No ano seguinte embarca para Europa, regressando ao Brasil em 1924. Viaja novamente para a Europa em 1927, financiado pelo milionário carioca Carlos Guinle. Desta segunda viagem retorna em 1930, quando realiza turnê por sessenta e seis cidades. Realiza também nesse ano a " Cruzada do Canto Orfeônico" no Rio de Janeiro. Seu casamento com Lucília termina na década de 1930. Depois de operar-se de câncer em 1948, casa-se com Arminda Neves d'Almeida a Mindinha, uma ex-aluna, que depois de sua morte se encarrega da divulgação de uma obra monumental. O impacto internacional dessa obra fez-se sentir especialmente na França e EUA, como se verifica pelo editorial que o The New York Times dedicou-lhe no dia seguinte a sua morte. Villa-Lobos nunca teve filhos. Faleceu em 17 de novembro de 1959. Encontra-se sepultado no Cemitério São João Batista no Rio de Janeiro. Em 1960, o governo do Brasil criou o Museu Villa-Lobos na cidade do Rio de Janeiro. Embora tenha sido um dos mais importantes nomes da música a apresentar-se na Semana de Arte Moderna, Villa-Lobos não foi o único compositor a ser interpretado, também foram interpretadas obras de Debussy, por Guiomar Novaes, de Eric Satie, por Ernani Braga, que interpretou também "A Fiandeira", de Villa-Lobos. O Teatro Municipal de São Paulo foi o primeiro palco "erudito" a receber as obras de Villa-Lobos. Obra As primeiras composições de Villa-Lobos trazem a marca dos estilos europeus da virada do século XIX para o século XX, sendo influenciado principalmente por Wagner, Puccini, pelo alto romantismo francês da escola de Frank e logo depois pelos impressionistas. Teve aulas com Frederico Nascimento e Francisco Braga. Nas Danças características africanas (1914), entretanto, começou a repudiar os moldes europeus e a descobrir uma linguagem própria, que viria a se firmar nos bailados Amazonas e Uirapuru (1917). O compositor chega à década de 1920 perfeitamente senhor de seus recursos artísticos, revelados em obras como a Prole do Bebê João,pois seu filho João gostava muito do cruzeiro e ouvia muita prole que logo após pediu uma bicicleta ao seu pai, villa lobos irado disse: Não! pois você ja tem um ventilador colorido e depois disso joão nunca mais comeu feijão (Prole do Bebê João). Para piano, ou o Noneto (1923). Violentamente atacado pela crítica especializada da época, viajou para a Europa em 1923 com o apoio do mecenas Carlos Guinle e, em Paris, tomou contato com toda a vanguarda musical da época. Depois de uma segunda permanência na capital francesa (1927-1930), voltou ao Brasil a tempo de engajar-se nas novas realidades produzidas pela Revolução de 1930. Apoiado pelo Estado Novo, Villa-Lobos desenvolveu amplo projeto educacional, em que teve papel de destaque o Canto Orfeônico, e que resultou na compilação do Guia prático (temas populares harmonizados). À audácia criativa dos anos 1920 (que produziram as Serestas, os Choros, os Estudos para violão e as Cirandas para piano) seguiu-se um período "neobarroco", cujo carro-chefe foi a série de nove Bachianas brasileiras (1930-1945), para diversas formações instrumentais. Em sua obra prolífera, o maestro combinou indiferentemente todos os estilos e todos os gêneros, introduzindo sem hesitação materiais musicais tipicamente brasileiros em formas tomadas de empréstimo à música erudita ocidental. Procedimento que o levou a aproximar, numa mesma obra, Johann Sebastian Bach e os instrumentos mais exóticos. Referência: Wikipédia / Google.com .

Irmãs indianas que sofrem da síndrome do lobisomem querem um noivo e dinheiro para tratamento

A alteração genética conhecida como síndrome de lobisomem é uma das mais raras do mundo - ocorre em uma pessoa a cada um bilhão. Mas afetou três mulheres de uma mesma família, na Índia. Por causa da doença, as irmãs Savita, de 23 anos, Monisha, de 18, e Savitri Sangli, de 16, são cobertas de grossos pelos da cabeça aos pés.
São seis irmãs, mas apenas três têm a doença Foto: Reprodução As três moradoras de uma vila perto da cidade de Pune, herdaram a hypertrichosis universalis (nome científico da doença) do pai. Elas controlam o crescimento dos pelos com um creme especial. Mas esperam um dia ter dinheiro para pagar um especialista e fazer uma cirugia a laser.
As indianas precisam de dinheiro para fazer o tratamento a laser Foto: Reprodução Assim como grande parte das garotas na idade delas, as três também sonham, sem muitas esperanças, em se casar. “Não é provável. Quem vai casar com alguém que tem pelos crescendo no rosto?”, diz Savita, a mais velha. As três também querem se casar Foto: Reprodução Segundo o jornal "Daily Mail", a hypertrichosis universalis é uma mutação genética rara. Células que normalmente inibem o crescimento de pelos em áreas como pálpebras e testa, passam a provocar o crescimento de cabelos nesses lugares. As indianas ainda possuem três outros irmãos que não têm a doença. A cirurgia a laser custa R$12,3 mil por irmã. Para ajudar as três a pagarem a operação, o cineasta Sneh Gupta está planejando fazer um documentário sobre elas. E com a visibilidade que vão ganhar na telona, é possível até que consigam um noivo. Quem sabe?
Fonte e Referência: http://extra.globo.com/noticias/saude-e-ciencia/irmas-indianas-que-sofrem-da-sindrome-do-lobisomem-querem-um-noivo-dinheiro-para-tratamento-3912778.html

Jovem encara desafio de ficar 24 horas sem acessar a internet

Uma discussão mexe com toda a família: será que tirar a internet da vida do filho é um bom castigo? Nos Estados Unidos, um pai tomou uma atitude radical e condenável. O que teria levado um pai a dar tiros no computador da filha? E você achando que o seu pai tomava medidas drásticas. Essa história aconteceu nos Estados Unidos e é o extremo a que chegou o castigo da moda: o castigo offline (deixar o seu filho sem computador). Parece que o mundo todo cabe dentro da janela de um computador. “Eu acordo, ligo o computador, escuto música, aí falo com meus amigos, aí vou para a escola. Quando eu volto da escola, ligo o computador de novo, vejo o que está acontecendo, falo com meus amigos, escuto mais um pouco mais de música”, contou Letícia Alves, de 14 anos. Resumindo: a Letícia passa o dia inteiro sentada, vidrada. Até o dia em que ela ficou de castigo. “Eu conversava com pessoas de outros estados, eu falava com pessoas mais velhas. Meus pais não sabiam quem eram, aí eles me proibiram”, explicou. Foram duas semanas sem internet. É difícil entender o tamanho do castigo que é ficar sem computador. Por isso, o Fantástico tentou reproduzir, mais ou menos, o que isso significa. Cada uma das janelinhas no computador da Letícia é uma pessoa conversando com ela. O Fantástico tirou os amigos do mundo virtual e os trouxe para falar com a Letícia - cara a cara, e ao mesmo tempo sempre rola uma musiquinha. “É como se fosse uma festa”, diz a jovem. Agora imagina se alguém acende a luz e manda todo mundo ir embora? Isso é o que sente quem leva um castigo offline. A Letícia não fez nada dessa vez, mas vai levar um castigo do Fantástico: um dia inteiro sem computador. “Vai ser difícil, vou tentar”, disse a menina. A jovem vai contar como é a sensação por um vídeo diário. “Oi, meu nome é Letícia, tenho 14 anos. Vou ficar 24 horas sem computador”, falou. Elaynne Gomes, de 17 anos, já passou muito mais do que 24 horas no castigo. “Quando não arrumo quarto, ou quando eu não arrumo meu guarda-roupa, já é motivo pra eu ficar uma semana sem computador e é horrível. Aos 9 anos, eu ganhei um computador. Com 10, passei a usar a internet, aquilo ali já faz parte de mim, não tem como tirar do nada”, revela. Mesmo de castigo, ela não se controlava e dava um jeito de se conectar escondida. Até que a mãe teve uma ideia infalível. “Deu aquele estalo assim: vai lá e tira o cabo da internet”, conta Valdéia Gomes, mãe de Elaynne. “Passei a levar para rua, colocar na bolsa e levar, porque eu quero o melhor para ela”. “Acho que isso foi bom, já que não tinha internet nem nada para fazer, ou eu recorria à TV ou, então, estudava mesmo”, lembra Elaynne. Será que a Letícia encontrou alguma coisa para fazer? “Acabei de sair da piscina, já dormi um pouquinho, mas nada substitui a internet. Estou esperando o pessoal da produção chegar e acabar com esse tormento”, registrou a menina. Daqui a pouco o castigo de Letícia acaba. Mas não podemos dizer o mesmo sobre a dona do computador que recebeu tiros. A americana Hannah tem 15 anos. Ela é filha do Tommy Jordan. Ele ficou furioso quando descobriu que a filha tinha postado na internet uma carta reclamando de ter que ajudar nas tarefas domésticas. Como resposta ao desaforo, ele resolveu fazer um vídeo que já foi visto mais de 30 milhões de vezes. No vídeo, Tommy contesta tudo que Hannah escreveu e diz que essa não foi a primeira derrapada da filha e lembra: “eu avisei”. Se acontecesse de novo, a coisa ia ficar bem mais feia e ficou. Ele deu nove tiros e mandou um último recado: "você pode ter um novo computador quando puder comprar um”, diz Tommy no vídeo. “Acho que a reação dele, claro que foi muito equivocada, porque ele tentou punir usando um meio violento. Mas é claro que, se ela entrar nessa retaliação, nessa lei de olho por olho, ela pode dizer: ‘agora eu vou também vou estragar uma coisa que ele gosta’. E aí o ciclo da violência está iniciado e não tem fim”, afirmou a psicóloga Cynthia Ladvocat. Dias depois, respondendo à enorme repercussão, Tommy Jordan gravou um segundo vídeo. "Não estou orgulhoso, mas não me arrependo do que eu fiz", diz. Para Letícia foi menos dramático: fim das 24 horas offline. A pressa é grande para conferir o que rolou na internet nesse tempo todo. Fantástico: Do que você mais sentiu falta? Letícia Alves: Da música, de conversar com alguém. “A gente tenta regular a Letícia com moeda de troca. Lê um livro, usa a internet. Faz um exercício, vai para a academia, usa internet”, destacou Cynthia Pires, mãe de Letícia. “A internet é hoje em dia uma coisa necessária. As escolas têm internet, as salas de aula estão recebendo computador. A conversa e o olho no olho é muito bom. Isso que as famílias precisam tomar atenção e ficar de bem com a internet. O problema não é a internet”, completou a psicóloga. Quem diria que depois de atirar no computador da filha, Tommy e Hannah ficariam bem? Foi isso que o americano contou ao Fantástico por telefone. “Toda essa repercussão nos aproximou bastante”, disse ele. Reportagem e Foto (Fantastico TV Globo, Domingo 04/03/2012).

Com livros achados no lixo, catadora passa em vestibular no ES

Roger Santana Do G1 ES, com informações da TV Gazeta
"Obrigado Deus por esse presente, pela luta e por mais essa conquista". Essas foram as palavras escritas pela catadora de lixo Ercília Stanciany, de 41 anos, que foi aprovada no último vestibular da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), para o curso de Artes Plásticas. Apesar de ter interrompido os estudos na infância após terminar a 4ª série do ensino fundamental, depois de adulta, ela continuou a estudar pelos livros que encontrava no lixo. A família de Ercília residia em Belo Horizonte, em Minas Gerais, mas há oito anos se mudaram para o Espírito Santo. Foi nessa época que ela, sem alternativas para ajudar a sustentar a casa, resolveu ganhar a vida catando materiais recicláveis. Ela explicou que o pai a obrigou a parar de ir à escola quando criança para ajudá-lo na marcenaria que trabalhava. "Meu pai falava que de forma alguma eu iria estudar e ainda dizia que eu nunca seria nada na vida", disse. Livros no lixo No lixo, ela encontrou muitos livros e um cartaz que anunciava um curso para jovens e adultos em escolas públicas. Ercília se matriculou e, apesar das dificuldades para ir às aulas, se formou no ensino médio. Uma conquista seguiu a outra, já que no último vestibular da Ufes a catadora foi aprovada no curso de Artes Plásticas. "Quando fui assinar minha matrícula eu tremia. Saí de lá emocionada. Cheguei no ponto de ônibus e perdi até a noção de como chegar em casa", contou. Sobre arte, Ercília é familiarizada e, desde jovem, desenvolve o talento de fazer pinturas em tecido. Sem dúvidas, a maior arte que sabe fazer é transformar a dificuldade em motivação.
(Fotos: Reprodução/ TV Gazeta)