FOTO 01 / Márcio Fernandes/22.03.2011/Agência Estado
O primeiro ano de Dilma Rousseff na Presidência teve dois grandes destaques: o lançamento de programas sociais e econômicos e a saída de ministros do governo. Na avaliação de especialistas ouvidos pelo R7, dois fatores contribuíram para que Dilma fosse bem avaliada pela população: a postura de "tolerância zero" contra a corrupção e a adoção de medidas para proteger o país da crise internacional
FOTO 02/ Wilson Dias/08.11.2011/Agência Brasil
Para especialistas ouvidos pelo R7, as ações de Dilma para melhorar o SUS (Sistema Único de Saúde) devem se consolidar como marca do governo. Na foto, ela e os ministros Gleisi Hoffmann (Casa Civil) e Alexandre Padilha (Saúde) entregam um jaleco a uma representante da área da saúde em Brasília durante o lançamento do programa Saúde Toda Hora
FOTO 03/ Dida Sampaio/01.06.2011/AE
Em junho, seis meses após assumir a Presidência, Dilma enfrentou sua primeira grave crise política: sob a suspeita de tráfico de influência e enriquecimento ilícito, o ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, deixou o governo. Ele foi substituído pela senadora petista Gleisi Hoffmann, de perfil mais técnico e discreto, a quem a presidente chamou de “Dilma da Dilma”. No governo Lula, Dilma se destacou justamente como ministra da Casa Civil
FOTO 04 / Roberto Stuckert Filho02.06.2011//Presidência
No mesmo mês em que Palocci saiu, Dilma lançou o programa Brasil sem Miséria, que ampliou o repasse do Bolsa Família para 1,3 milhão de crianças. Assim como o ex-presidente Lula, seu antecessor, Dilma adotou como prioridade a erradicação da pobreza...
FOTO 05/ José Cruz/02.08.2011/Agência Brasil
Em julho, a presidente teve de enfrentar outra crise. Denúncias de irregularidades em obras e projetos tocados pelo Ministério dos Transportes derrubaram o titular da pasta, Alfredo Nascimento. Pelo menos 24 servidores também foram demitidos. O episódio deu início à chamada “faxina” de Dilma
FOTO 06 / André Dusek/01.03.2011/Agência Estado
No mês seguinte, a presidente lançou o programa Brasil Maior, um "pacote de bondades" para a indústria brasileira, sobretudo para as fábricas que vendem produtos para o exterior e sofrem com a valorização do real ante o dólar
FOTO 07 / Fabio Rodrigues Pozzebom/24.08.2011/ABr
Ainda em agosto, a presidente fez mais um esforço para impulsionar a economia anunciando a criação do Crescer - Programa Nacional de Microcrédito, ao lado do ministro da Fazenda, Guido Mantega. As medidas adotadas por Dilma na área econômica foram bem recebidas e colaboraram para garantir a ela altos níveis de aprovação e popularidade
FOTO 08 / Valter Campanato/09.08.2011/Agência Brasil
O mês de agosto honrou a fama de “amaldiçoado” e não levou boas notícias para a presidente. Naquele momento, dois ministros deixaram suas pastas: Nelson Jobim (Defesa) e Wagner Rossi (Agricultura). Além disso, a Polícia Federal (foto) deu início a uma devassa no Ministério do Turismo que, em setembro, culminou na demissão do ministro Pedro Novais
FOTO 09 / Roberto Stuckert Filho/21.09.2011/Presidência
Em setembro, a presidente brasileira entrou para história como a primeira mulher a fazer o discuso de abertura da Assembleia Geral da ONU, em Nova York, diante de uma plateia de quase 200 líderes mundiais. Na ocasião, ela foi bastante aplaudida ao defender o reconhecimento do Estado palestino como membro pleno das Nações Unidas
FOTO 10 / Wilson Dias/18.11.2011/Agência Brasil
Na reta final de 2011, entre outubro e dezembro, mais dois ministros deixaram o governo: Orlando Silva (Esporte) e Carlos Lupi (Trabalho), elevando a sete o número de baixas na Esplanada. Nesse mesmo período, porém, a presidente viu a concretização de uma de suas metas para o ano: a aprovação, no Congresso, da Comissão da Verdade, órgão que vai investigar crimes da ditadura militar (1964-1985)
FOTO 11 Beto Barata/19.03.2011/Agência Estado
Apesar da queda de sete ministros e do turbilhão que abalou a economia mundial e ameaçou a estabilidade brasileira, a presidente Dilma encerrou 2011 com altos índices de aprovação: 72% disseram aprovar o “jeito Dilma” de governar e 56% avaliaram como boa ou ótima a gestão atual. O resultado é melhor que os obtidos pelos ex-presidentes Lula e Fernando Henrique Cardoso em seus primeiros anos de mandato.
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